Esse jogo - que insisto em dizer não ser jogo -, de fato me deixa confusa. Lamento que seja assim, mediante as circunstâncias de não poder controlar o que está ao meu redor, e muito menos aquilo que se passa dentro de mim. Penso o que quero e também o que não quero. Aquilo que não quero pensar, acabo pensando devido ao reflexo dado pelo meu coração - que sente o que não quero sentir. Ai está o jogo: saber andar no ritmo e perder o controle. Ser ou não ser: esquecer a questão. Porquê quem pensa muito, pouco faz, pouco vive. A prudência é necessária, mas aqueles que foram além da linha imaginária do "posso ou não posso", esqueceram os limites. Esqueceram a prudência.
É uma questão de equilíbrio. Percebi que sou estranha e vou adaptar a vida à mim. Não vou ser aquilo que a vida me limita a ser. Aliás, a vida não limita ninguém. Ela tá ai, pra ser vivida. Quem limita é o ser humano, com certeza, os mais medíocres dos humanos, que nada alcançaram, que nada viveram, que nada sentiram.
Então que venha os sentimentos indesejados, os pensamentos por mim detestados! Ouvi falar que só vou saber o que é bom, quando conhecer o ruim.
Sem privações, amor.
E todas essas linhas tão vívidas e humanitárias são para justificar aquilo que penso e sinto. Penso em você, sinto você e por você. É tudo que não quero, mas permito-me então. Permito-me até que a vida me mostre outro alguém que seja bom, ou torne você bom o bastante pra mim.
tu é foda, não é a toa que é minha irmã!
ResponderExcluiradoreeeei, que orgulho!!!
ResponderExcluireh a na